Informações gerais

  • José Luiz de Campos Castejón Branco - CRP 06/23.203
  • Formação: Graduação em Psicologia Clínica e Mestre em Comunicação. 
  • Serviços prestados: Psicoterapia em adolescentes e adultos de longa duração; Aconselhamento psicológico breve; Supervisão de casos clínicos; Coaching executivo.  
  • Abordagem Fenomenológica. 
  • Marcação de consulta: (11) 96707.3011   
  • Atendimento presencial em consultório particular - São Paulo / SP 

Sustentabilidade afetiva

O objeto de estudo da psicologia é o ser humano. Tentamos compreender o que significa ser humano e aquilo que nos afeta diariamente. Neste caminho, visualizamos um duplo caminho: modos de ser compatíveis com a saúde ou processos de desumanização, estados mórbidos de existência. A expressão sustentabilidade afetiva só faz sentido quando conseguimos nos manter psicologicamente suportáveis. Portanto, tornar algo sustentável é não deixar que a vida se torne insuportável, ou melhor, sem suporte. Uma ecologia humana baseada na desestruturação emocional implica em modos de estar no mundo restritivos, deficientes, estaríamos cometendo atos psicologicamente insustentáveis. Entretanto, podemos perceber a importância de algo, quando a nossa saúde está ameaçada. É preciso aproveitar esta 'angústia da falta', para que se compreenda uma totalidade, a importância das partes em relação ao todo. Sobretudo, é possível compreender que a crise pode nos favorecer oportunamente, em direção à mudanças consistentes. 
 José Luiz de C. C. Branco 

Dupla devastação

Imagem de Alessandro Gottardo
Quando se fala em Ecologia, as pessoas só se preocupam com duas questões, a fauna e a flora. A sensibilidade planetária que eu vislumbro, no entanto, vai muito além desses dois fatores. O equilíbrio da natureza não se limita a eles. Em todo conflito, de qualquer ordem que seja, existem o agente ativo e o agente passivo. Com o agente ativo não nos preocupamos nunca, só com o agente passivo, a biosfera. E o culpado pela crise da biosfera quem é? Ela é provocada pela noosfera, a parte inteligente da terra. Então, não fazemos mais que transferir para a biosfera a parte crítica, insustentável, desequilibrada, caótica, apocalíptica, que é a noosfera. Nunca se enfocou esta parte, e esta é a preocupação da Ecologia Humana. Devemos considerar o Homem como o responsável pela crise e responsável também pela saída da crise.  
Emílio Miguel Abellá 1920-2000
Artista plástico espanhol, pacifista e ecologista 

A Difícil Trajetória Humana: habitar outros modos de ser

Sobre a Estagnação do Homem e a Possibilidade da Apropriação de Si Mesmo

Artigo publicado na REVISTA CATHARSIS:
Produto esgotado

Gestão de Pessoas nas Organizações: uma contribuição da Fenomenologia

Eu e Tu: um diálogo possível?

Artigo publicado na REDEPSI:
http://www.redepsi.com.br/2007/05/18/eu-e-tu-um-di-logo-poss-vel/
(Copiar, colar e ir...)

A Angústia na Obra de Ingmar Bergman: Sarabanda em Ser e Tempo de Martin Heidegger

Dissertação de mestrado defendida em junho de 2009 - UPM - Universidade Presbiteriana Mackenzie, disponível on-line na íntegra, no Portal Domínio Público 
Disponível no Portal Educacional do Estado do Paraná -  Dia-a-Dia Educação.  
Volume impresso para consulta na Biblioteca Central da UPM - Universidade Presbiteriana Mackenzie (em Higienópolis) e na Biblioteca da Cinemateca Brasileira (na Vila Mariana), ambos em São Paulo. Também disponível na Biblioteca da FAAT - Faculdades de Atibaia, em Atibaia.